segunda-feira, 23 de março de 2009

domingo, 22 de março de 2009

Outras Pousadas e Casas de Aluguel.


Nome: Pensão do Candinho
Tipo: Casa de aluguel temporada ou fim de semana
Endereço: Povoado Santana Rio Preto
Telefone: (31 ) 3838-1130
Nome: Casa do Vicente
Tipo: Casa de aluguel temporada ou fim de semana
Endereço: Povoado Santana Rio Preto , 229
Telefone: (31 ) 3838-1130
Nome: Pousada Pouso da Serra
Tipo: Pousada
Endereço: Povoado Santana Rio Preto (Cabeça de Boi)
Telefone: (031) 38381130
Nome: Pousada Pouso da Serra
Tipo: Pousada
Endereço: Povoado Santana Rio Preto (Cabeça de Boi)
Telefone: (031) 38381130

Itambé do Mato Dentro tem o menor índice de violência de MG

Na Praça Primeiro de Maio, os amigos Raimundo Almeida, de 86 anos, e Sebastião Costa, de 79, aproveitam o tempo livre para botar a conversa em dia.

Itambé do Mato Dentro – Apenas 145 quilômetros separam a cidade mais violenta de Minas Gerais, Belo Horizonte, da ocupante da última posição no ranking estadual, Itambé do Mato Dentro, na região Central. A class_ificação leva em conta o número de ocorrências registradas pela Polícia Civil, em 2006, e descarta o de moradores. Enquanto os quase 2,4 milhões de habitantes da capital lamentaram 945 homicídios e 30.019 crimes violentos no ano passado, as 2,7 mil pessoas do pequeno município, conhecido pelas várias cachoeiras, não choram um assassinato desde 1997. O último roubo foi em 2004. Mesmo assim, os moradores fazem questão de ressaltar: o crime foi cometido por forasteiros que invadiram a prefeitura e outras sedes de municípios vizinhos para levar computadores.

A delegacia responsável pela cidade fica em Itabira, distante 35 quilômetros, e recebeu apenas duas ocorrências em 2006. Mas elas não resultaram em inquéritos porque as investigações concluíram que não houve crime. O resultado de cidade mais tranqüila não surpreendeu os moradores de Itambé do Mato Dentro, acostumados a dormir com portas destrancadas e janelas abertas. A calma é tanta que o município nem precisa de uma delegacia. O “pelotão” da Polícia Militar no local é formado por um sargento, dois cabos e um soldado. De vez em quando, um deles é deslocado para reforçar o efetivo de municípios vizinhos.

O PM mais antigo, o cabo José Agostinho Monteiro, trabalha lá desde 1990. “A última prisão que fiz, em flagrante, foi há cinco anos”, conta. “Aqui é tão calmo que acabamos fazendo um trabalho mais comunitário, orientando moradores e proferindo palestras, como para o Conselho Tutelar. É mais um serviço de prevenção”, acrescenta o sargento Cremilson Silva Oliveira, que tem oito anos de corporação e já enfrentou bandidos em BH e Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. Ele sabe bem a diferença entre o policiamento das duas cidades e o de Itambé: “Os problemas das grandes regiões não chegaram aqui”.

A tranqüilidade em Itambé é espelhada nos rostos dos habitantes, principalmente dos mais antigos, que levam uma vida bem pacata. Seu Sebastião Costa, de 79 anos, é um deles. O aposentado nasceu em Conceição do Mato Dentro e chegou ao atual município por “volta dos anos 1950”, como diz. “De Santa Maria do Itabira até aqui são 36 quilômetros e vim no lombo de um cavalo. Chegando, a primeira pessoa que avistei foi uma linda moça, numa janela. Casei-me com ela e tivemos cinco filhos”, recorda, sem esconder a emoção.

Ele passa as manhãs conversando com os “velhos e bons amigos” na Praça Primeiro de Maio, onde fica a Igreja Nossa Senhora das Oliveiras, padroeira da cidade. Um deles é o marceneiro Raimundo Martins Almeida, de 86, companhia certa nas missas de domingo. A dupla se encanta com o altar, construído no século 18 e tombado pelo patrimônio histórico estadual. Também sobram elogios para o badalar do imenso sino, de 1855, que convoca a população para as rezas. “Não há lugar calmo e bonito como esta cidade”, assegura Raimundo.

E assim caminha o dia-a-dia em Itambé. Despreocupados, vizinhos passam horas conversando nas calçadas, recordando o passado e se divertindo nas águas da região. São dezenas de cachoeiras, rios e ribeirões que descem pelas imensas montanhas e atraem vários turistas. Bom para o ajudante de pedreiro Geraldo Soares, de 42. Todo fim de tarde, ele e os filhos Jhouzeff Pytter, de 13, e Jhouzeffer Patrick, de 14, jogam as iscas no Rio Preto e conseguem boa quantidade de lambaris, piaus, timburés, carás e até traíras.

“O máximo que já vi em Itambé, nos últimos anos, em relação a violência, foi uma ou outra discussão, mas que é resolvida na hora”, diz o pai. Simpático e carregando o pescado numa velha capanga, ele não deixa de convidar os amigos que encontra pela frente para o jantar. O sorriso no rosto é marca constante do trio, principalmente quando cumprimenta um casal de irmãos que adotou Itambé como cidade do coração. Trata-se dos ex-artistas circenses Leon Jaime Santos Araújo, de 53, e Ivanda Santos Araújo, de 47.

Os dois rodaram o Brasil se apresentando debaixo de lonas. Ao chegarem em Itambé, para uma temporada, amaram o lugar e nunca mais foram embora. “Era 1979. As ruas não tinham calçamento e já gostamos daqui. Fui palhaço e equilibrista. Minha irmã, contorcionista. Posso dizer que, aqui, não tem violência. É um lugar excelente para se morar”, assegura Leon, que morou e passou várias temporadas em diversos endereços do país.

Já Jojó, como é conhecido o aposentado Josias Meirelles Perdião, de 52, não saiu muito de Itambé. Mesmo assim, o senhor que anda na sela de um cavalo, carregando galinhas para vender, não se engana: “Não tem outra melhor”. O comerciante Deolindo de Melo Lage, de 82, reforça as palavras do amigo. “Tenho esta loja há cerca de 60 anos e nunca fui assaltado. Mas, em BH, já me roubaram uns trocados que carregava no bolso”, compara.

Portal UAI com informações de Paulo Henrique Lobato/Estado de Minas

CACHOEIRAS E PASSEIOS ECOLOGICOS (VILLAAREJO ESPEDIÇOES)


CACHOEIRAS E PASSEIOS ECOLOGICOS





Apontando para o céu, as formações de rochas sedimentares dobradas são a marca registrada da cabeça de boi, que também abriga um frágil ecossistema coberto de campos floridos. São flores de espécies raras, como a canela-de-ema gigante e outras milhares que ainda nem foram catalogadas pelos cientistas. Acrescentando à beleza floral inúmeras cachoeiras e riachos, encontramos nessa região serrana incontáveis motivos para nos entregarmos à contemplação da natureza intocada.


Dicas para quem vai participar deste passeio ecológico:
- Durante o passeio é aconselhável usar: roupas leves (calças compridas e blusa de manga), roupas de banho, tênis ou botas, meias grossas e boné ou chapéu;
- O participante deve levar uma mochila (ou pochete) com objetos pessoais, alimentos leves suficientes para todo o passeio, um cantil ou garrafa com água, uma lanterna, uma toalha, capa de chuva, um canivete pequeno, materiais básicos de primeiros socorros (medicamentos, esparadrapo, etc.) e uma muda de roupa extra;
- A alimentação ideal para os passeios é: sanduíches naturais, frutas, chocolates, biscoitos, bebidas isotônicas, água e produtos energéticos;
- Aconselhamos levar ainda máquina fotográfica, protetor solar, repelente, cajado, óculos escuros e um agasalho para se proteger do frio.
Este blog esta em contruçao tendo muitos temas de carater ficticio e (esperimental) duvidas ligue ou mande-nos um email.






Mande um e-mail para nos villaarejo@hotmail.com Uriel ou Silvana

Trecho entre Itambé do M. Dentro e Morro do Pilar

Cachoeira da Vitória (Itambé do Mato Dentro)

Cachoeira do Lúcio (Itambé do Mato Dentro)

sexta-feira, 20 de março de 2009

Cachoeira do Chiquinho

Pinturas Rupestres, em bom estado de conservação



Diferentemente do que sabemos por meio dos grandes manuais e ou enciclopédias mundiais de arte, história, cultura e outros espaços acadêmicos. Ou ainda nos manuais didáticos do Brasil. Aqui no Brasil também se fez pinturas rupestres – são pinturas feitas nas rochas, usando-se do ocre para executá-las (gordura vegetal e animal) na maioria das vezes. E ficaram registradas ao longo de muitos anos. Há muito tempo atrás, podendo chegar até a 50 mil anos antes do presente, no Brasil, mas não somente.
As pinturas rupestres foram produzidas pelos primeiros habitantes do Brasil. E estes habitantes deixaram nas pinturas registradas, muito provavelmente segundo nosso entender, suas ações sociais neste registro visual. Uma das ações sociais seriam as educativas.
As transmitiram por meios educativos, acreditamos nesta tese, pois as pinturas repetem-se por extensões enormes e também porque foram identificados vários estilos de pintar os mesmos signos. Mostrando desta maneira que houve trocas culturais e de aprendizado entre os grupos ou mesmo dentro dos grupos que aqui viviam.
Como afirma Anne-Marie Pessis, que “Durante o período inicial do estilo Serra da Capivara, a região era pouco habitada. Sabemos que outros grupos, minoritários, partilharam o mesmo espaço junto às comunidades culturais de Serra da Capivara. Grupos que não tinham o domínio da técnica gráfica, mas que incorporaram às suas culturas esta prática rupestre das comunidades dominantes. Estas populações seriam responsáveis por outra tradição de pintura rupestre existente no Nordeste do Brasil, a tradição Agreste”. (PESSIS, 1989: 14/15).
As tradições de rupestres pinturas em São Raimundo Nonato permitiram incorporarem idéias, técnicas e práticas nas sociedades que não as tivessem , como era o caso da tradição Agreste, que surge por influência da tradição Nordeste¸ representada em sua subtradição Serra da Capivara.
As pinturas rupestres seriam o registro da história social dos habitantes daquele período. Onde lhes era possível afixarem seus costumes e práticas cotidianas. Costumes que permitiriam outros grupos ou futuras gerações de seus próprios grupos utilizassem-se destas informações registradas.
Estas ações sociais que retratariam, então, a nosso ver, parte do cotidiano da época como caca, danças, rituais, lutas territoriais, animais que viviam naquele momento – um cotidiano muito parecido com o nosso atualmente, onde precisamos lutar para garantir o que nos pertence por direito – dos grafismos puros (que não temos condições de interpretar), cenas de sexo e cenas de brincadeiras, entre outras.
Com certeza, estes locais são, em grande parte, reocupados, pois estão carregados de informações sobre o entorno que foram passadas e/ou estão ali representadas, conseqüentemente os novos ocupantes poderiam decodificá-las. Como aponta Pedro I. Schmitz, assim: Os principais sítios localizam-se em abrigos rochosos, grutas e cavernas e indicam certa estabilidade de (re) ocupação, tanto nas camadas sedimentares quanto nas pinturas das paredes.(SCHMITZ, 1999: 57).
Era de uma necessidade sem precedentes deter os conhecimentos a respeito dos meios de subsistência, pois não se poderia perder tempo diariamente em busca da caça, pesca e/ou coleta de frutas. Por este motivo às pinturas teriam o papel de retratar com precisão os locais onde foram desenhadas informando o que havia naquele meio. Assim Niéde Guidon afirma que A base econômica continuava sendo a caça, a coleta e a pesca: as pinturas rupestres retratavam com detalhes a evolução sociocultural desses grupos durante pelo menos 6 mil anos, o que constitui um dos mais longos e importantes arquivos visuais sobre a Humanidade disponível, hoje, no mundo.(GUIDON, 1998: 43/44).
Para E. Adamson Hoebel quase todas as inter-relações sociais são dominadas pela cultura existente. Não temos notícia de nenhum grupo humano sem cultura. ..., uma sociedade humana é mais do que mero agregado expressando comportamento instintivo. A sociedade humana é uma população permanentemente organizada de acordo com sua cultura.(HOEBEL, 1982: 222/223).
Ao julgar que as comunidades humanas são compostas por grupos intercambiantes (inclusive como nós hoje, veja a globalização), cujos membros fazem parte de um todo mestiço nas relações existentes entre si, principalmente no caso da cultura, cuja produção executada por esses homens/mulheres é um material exemplar para as pinturas rupestres.
Se todos os grupos humanos têm sua própria cultura e interagem significa que, além de se manifestarem culturalmente, ainda transmitem seus conhecimentos. Por meio da cultura produzida por estes grupos humanos das mais diferentes formas estéticas, e por meios educativos.
A partir destas cenas podemos, então, depreender que houve sim no território brasileiro, como em outros locais do mundo, história e educação muito antes de 1500. O Brasil com sua imensa extensão territorial teria também uma grande complexidade de formas, estilos de pinturas e locais pintados. Auxiliando a comprovar que as escolas rupestres teriam se disseminado.
Entendemos as pinturas rupestres foi uma das mais importantes, (senão a mais), formas sociais de garantir a transmissão cultural e pedagógica da época. E que contribuiu para a interação e a relação entre humanos e destes com a natureza. E sobreviveu até hoje para nos prestando o testemunho do que foi a sociedade de ontem no Brasil.
As pinturas nos mostram, desde muito tempo, que devemos lutar e muito para que a nossa sobrevivência garanta-se. E que sem esta nada conseguimos. E, ainda, que por meio da educação social esta luta torna-se mais fácil de ser vencida.
O humano só se faz em sua plenitude por meio de lutas. E os primeiros habitantes do Brasil já sabiam disto – assim como também nos sabemos. Para que possamos compreender melhor a nossa própria historia antiga e ver nela um reflexo para o nosso cotidiano. Façamos em nossas vidas muitas lutas políticas, sociais, culturais e para a sobrevivência. Como já fazemos em nossas praticas cotidianas de educadores sociais que todos somos. Façamos, também, nossas festas, viagens e passeios, entre outras praticas sociais em nome de nossos prazeres. Como nos mostram os antigos habitantes de nosso Brasil que viveram muito bem, relacionando-se entre si, com o meio ambiente e com os outros grupos humanos que aqui viveram. Diferentemente o que pensamos!!! Referências bibliográficas
GUIDON Niéde.In: “As ocupações pré-históricas do Brasil”. In: CUNHA, Manuela Carneiro da. Historia dos Índios no Brasil. São Paulo, Editora Cia das Letras. 1998.
HOEBEL E. Adamson. In: “A natureza da cultura”. In: Harry L. SHAPIRO. Homem, cultura e sociedade. São Paulo, Editora Cultrix.1982.
PESSIS Anne-Marie. In: “Apresentação gráfica e apresentação social na tradição Nordeste de Pintura rupestre do Brasil”. In: Revista Clio numero 5, serie arqueológica.recife, UFPE. 1989.
SCHMITZ Pedro I. In “A questão do paleolítico”. In: TENORIO, Maria Cristina. Pré-História da Terra Brasilis .Rio de Janeiro, UFRJ. 1999.

Cachoeira das maças

Rio Preto

Essa casinha é no fim mesmo

Casas de Cabeca de Boi

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Vila de Santana do Riacho Preto

99188880 Ligue, e reserve seu passeio.

Acesso para cachoeira das maças

Cachoeira Pequena

Acesso para cachoeira das maças

Cachoeira do Lageado

Cachoeira da Vitória


Natureza primitiva em Minas Gerais


Orquídeas, quaresmeiras, copaíbas, bromélias e cactos denunciam a origem do cerrado mineiro situado a apenas 100 quilômetros de Belo Horizonte. Trata-se da Serra do Cipó, região absolutamente importante para a preservação de espécies raras e em extinção no mundo. Por isso foram criadas as reservas do Parque Nacional da Serra do Cipó (Parna Cipó) e a Área de Proteção (APA) Morro da Pedreira, que dividem águas dos rios São Francisco e rio Doce.


Grutas e cavernas guardam inscrições rupestres de tribos primitivas que acreditavam no poder sobrenatural do desenho. O acervo de figuras entalhadas nas rochas de 1,7 bilhões de anos é como um museu natural que remonta aos primeiros habitantes do planeta Terra.


Bandeirantes e tropeiros também deixaram suas marcas ao buscar ouro e metais preciosos pelas mediações, enquanto escravos abriam o que hoje é a trilha que nos conduz ao topo da cachoeira do Véu da Noiva.

Formadas livremente pelo relevo acidentado, as cachoeiras e corredeiras invadem as quebradas onde olhos ligeiros podem mirar sagüis, lontras, jaguatiricas, tamanduás, lobos, veados, entre outros animais selvagens.

Práticas como trekking, canyoning, rapel, escaladas, cavalgadas e montain bike são alguns atrativos, além dos banhos refrescantes em alguma das quedas d’água, como a cachoeira da Farofa, cachoeira das Braúnas e aquelas que são propícias para fazer rapel, como as mais violentas Véu da Noiva, Usina e a cachoeira Congonhas, ideal para iniciantes.

A maioria dos passeios é guiada para garantir segurança e tranqüilidade, como por exemplo, o roteiro do Travessão, penhasco estrondoso que divide as bacias do rio Doce e rio São Francisco. O passeio, com duração de um dia é dividido em 17 quilômetros de off-road e 12 de caminhada por afloramentos rochosos com pinturas rupestres, animais selvagens, samambaias de altitude, uma cachoeira, nascentes e vistas monumentais.

Outro passeio indispensável é a rota da Capivara, região de campos rupestres onde afloram milhares de espécies de orquídeas e sempre vivas, além de abrigar a maior cachoeira e o maior poço da Serra do Cipó, passeio que também dura um dia inteiro.

Na seqüência, é necessário trilhar para ver a estátua do Juquinha, andarilho que entregava flores a todos que passavam e que hoje faz parte das lendas do Cipó.

Construída num platô que oferece linda vista panorâmica, a construção tem três metros de altura e está perto das velósias gigantes. Consideradas fósseis vivas essas plantas chegam até seis metros de altura, sendo que a cada século cresce um metro. Diversas flores colorem a região.


Depois das longas caminhadas, o melhor é relaxar e se alimentar com qualidade, tomando uma cachacinha mineira à beira das estrelas que parecem estar muito mais perto do que em qualquer outro lugar. A gastronomia mineira é famosa, e o destaque fica por conta do feijão tropeiro e o tutu.

Os restaurantes com música ao vivo são o Pátio Cipó, Panela de Pedra, Matuto Cipó e Petra´s. Além disso, há diversas festas regionais, como a Festa de Santa Terezinha, Lua Cheia no Terreiro e a Festa das Bruxas.

Os municípios guardados pelo parque onde se encontra a maioria das pousadas, restaurantes e serviços são:

Itambé do Mato Dentro, localizada a 121 km de BH, acesso pelas BR-381, MG-434, MG-129, BR-120. O nome do município, surgido de um povoado do século XVII, deriva do termo indígena ita-aimbe e quer dizer pedra afiada. É conhecido como a terra das águas, montanhas e pedras. Além disso, tem como destaque a Cachoeira do Lúcio, Cachoeira da Vitória e a Cachoeira do Encantado.

Jabuticatubas localizada, 64 km de BH, acesso pela MG-020. Além de abrigar 80% da área do Parque Nacional da Serra do Cipó, o município conta com outros atrativos naturais de importância, fauna e flora típicas constituídas por espécies endêmicas.

A Embratur concedeu à localidade o selo de Município com Potencial Turístico. Na cidade e no distrito de São José da Serra, há várias cachoeiras e quedas-d’água ao longo do rio São José, entre elas: Cachoeira da Serra da Contagem, Lagoa Dourada e o Rio Bom Jardim.

Morro do Pilar, localizada a 151 km de BH, acesso pelas BR-381, MG-434, MG-129, BR-120, LMG, MG-232. O município está preste a concluir a criação da APA do Picão, com mais de 7.000 há de áreas de proteção aos atrativos naturais da região, em especial as cachoeiras da Lapinha, Cachoeira do Lajeado e a Cachoeira do Pica-Pau.

Santana do Riacho, localizada a 129 km de BH, acesso pela MG-010. A localidade já chegou certa vez a ser suprimida do mapa quando foi incorporada ao território de Morro do Pilar, em 1836 e depois a Jabuticatubas, em 1938.

Sómente em 1962 foi elevada à categoria de município, com a denominação atual. É região com importantes atrativos naturais, como as cachoeiras da Usina, Cachoeira do Cornélio, lapas, grutas, rios e lagoas. Além dos atrativos que constam na APA Morro das Pedreiras, há vários recursos para o eco-turismo no local.

Atualmente o IBAMA libera 300 pessoas por dia para visitar o Parque Nacional, sendo que ao entrar se paga R$ 3,00. É proibido visitar os atrativos sem a companhia de um condutor ambiental, exceto a cachoeira da Farofa e o Cânion das Bandeirinhas.Regras de preservação.

Para Chegar: o principal acesso a partir da capital mineira é a Rodovia MG-10 depois de Lagoa Santa e Almeida. As principais companhias aéreas voam do Brasil inteiro para Belo Horizonte, e de lá saem cerca de seis ônibus diários para a Serra do Cipó. Para chegar de carro até BH origem São Paulo é necessário pegar a Fernão Dias. Não há época ruim para visitar o Cipó. De dezembro e março, as cachoeiras e rios estão mais cheios, de maio a agosto, a temperatura é ideal.

Boas opções de pousadas com ótimos preços na Serra do Cipó.

Entre diversas opções de hospedagem, destacam-se as seguintes pousadas: Canto das Águas, Cipó Veraneio Hotel, Estalagem da Serra, Fazenda Monjolos, Corumbé, Chão da Serra, Fazenda do Engenho, Varandas da Serra, Villa Verde, Recanto da Serra e Rancho do Cipó, pousada Rural.


Fonte: Assimptur Assessoria de Imprensa
Fonte Link: http://www.visiteaserradocipo.com.br

Cachoeira do Lúcio (Itambé do Mato Dentro)

Cabeça de Boi







O Vilarejo de Cabeça de Boi, distrito de Itambé do Mato Dentro, está localizado na divisa das montanhas do Parque Nacional da Serra do Cipó com a Serra do Lobo. Nestas serras diversas atrativos encantam seus visitantes. Pode-se destacar o Pico Itacolomy do Itambé, segundo mais alto da região, as cachoeiras do Intancado e o vale das Posses. Cabeça de Boi e sua singela praça preservam a tranqüilidade e o bucolismo, características raras nas grandes cidades modernas.

Serra dos Alves


Descrição do Atrativo:
O povoado de Serra dos Alves, na vertente leste da Serra do Espinhaço, surgiu por volta de 1850, quando alguns fazendeiros da região se reuniram e doaram à comunidade local onde foi construída a igreja de São José. O povoado é inserido na APA Morro da Pedreira e circundado de grande biodiversidade. Suas belas cachoeiras como a do Sereno, da Boa Vista, os cânions do Marques e da Boca da Serra e o rio Tanque, convidam para uma grande aventura. Mantém seus costumes nas festas religiosas onde o ponto forte é a apresentação do grupo de marujos Senhora do Rosário, com mais de 100 anos, o primeiro do município de Itabira. A comunidade está se mobilizando para receber de entidades e dos poderes públicos investimentos com vistas ao seu desenvolvimento sustentável, pois não tem infra-estrutura para receber turista.

Cachoeira do Tabuleiro


Descrição do Atrativo
A mais alta cachoeira de Minas Gerais e terceira do Brasil, tem 273m de queda livre em paredão de 300m, formando um poço profundo rodeado de pequenas piscinas. Par subir até a sua cabeceira são necessárias 4 horas de trekking, de médio grau de dificuldade. Está resguardado através da criação do Parque Natural Municipal Ribeirão do Campo. Uma forma encontrada para proteger 3.150 hectares de área, onde se encontram raros ecossistemas que compõem a cadeia do Espinhaço e coleções hídricas da região, envolvendo todas as nascentes formadoras do ribeirão do Campo.

Cachoeira do Intancado


12 km estrada de terra indo para Morro do Pilar até a entrada para Itambé do Mato Dentro, 35 km estrada de terra até Itambé do Mato Dentro, 14 km estrada de terra passando pelo povoado de Cabeça de Boi, trilha de 20 minutos.

Descrição do Atrativo
Numa região belíssima nos limites da Serra do Cipó, próxima ao povoado Cabeça de Boi, fica uma das cachoeiras mais visitadas da região. Ótima piscina natural, acima dela o leito do rio, com muitas pedras e peixes, permite um mergulho livre excelente. Possui enorme área rochosa e sombras para uma reunião tranqüila com os amigos.

Cachoeira das Maçãs



Linda cachoeira, encontrada há 7 km da Vila de Santana do Rio Preto (Cabeça de Boi), é ideal para nadar e também para a prática do boulder ou psicoblock (boulder as margens da água), pois fica entre enormes paredões. Banho de sol nesta cachoeira só é possível na parte da manhã pela posição do sol. Caminhada nível 3 (1-5), uso das mãos na trilha próxima à cachoeira.

villaarejo